sábado, 6 de junho de 2009
No Embalo do Vento
Não desprezes a saudade que te habita;
Se há saudade é porque há uma história
Que se move, que te envolve e que se agita
Soberana, solitária... merencória.
Tua dor sempre se cura nas lembranças
De um tempo doce do teu coração
De aventuras, de desejos... de esperanças,
De amores, fantasias... sedução.
O passado te convida, não te esquives !
Fecha os olhos, deixa o sonho te embalar
O amor é o teu legado, não te prives
Desse tempo solitário de sonhar
Porque toda fantasia que revives
Há de ser um vento manso... a te levar.
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Luiz Poeta ( sbacem - rj )
- Luiz Gilberto de Barros
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