domingo, 12 de julho de 2009
Fraternidade
Estas palavras que irão acontecer têm o dom da facilidade.
Nascem, crescem e não morrem.
Nada se perde e as palavras irão chegar bem longe, à medida da energia que possa acontecer.
Acontecem quase sempre quando ouço a primeira das cartas entrelaçadas, porque essa musica me toca profundamente.
Dirão alguns que se trata de uma musica triste, creio que se trata de saudade, de alguém que muito amou e permanece com o seu amor ligado às profundezas de sua alma.
Na fraternidade do espirito as palavras acontecem e sentem o sortilégio de serem entendidas, por alguem de além mar, que espreita cada palavra, cada silaba no divisar do seu amor reencontrado.
Manifestamente o canal se embriaga neste cheiro prenhe da totalidade das emoções e se confunde, com os guias da manisfestação divina.
Não conhece os guias, jamais os interpelou, mas sabe que só pode ser uma coisa boa, aquela que permanece em seu coração,
que o faz prosseguir na viagem que ainda não terminou.
Algumas vezes parece não "aguentar" as dificuldades da jornada, mas eis que uma força poderosa o faz renascer das cinzas, e de novo a energia do amor se manifesta repetida até que não se esqueça que vive só por amor. Mais não pode obter que esta doce aceitação das palavras que correm no seu coração, ciente que se renovam os amados guias da sua criação.
Sempre imaginou um dia ser feliz, não equacionava que a felicidade consiste nestes momentos de esplendor sereno em que a sua energia se confunde na inspiração de uma força maior.
Cada palavra fácil tem a respiração da dificuldade da sua jornada, pois que muitos muros enfrenta e não derrubou, e por vezes parece soçobrar no caminho, mas aqui e ali o tapete das flores faz com que a sua alma prossiga e o corpo se revigore, apesar de tanta tormenta.
Foi escohido e sabe que o caminho que aceitou é maravilhoso, mas não pode esperar mais que a recompensa desta doçura que o alimenta.
Esta doçura que se renovou, quando mais um elo descobriu, mais uma página de amor que o preenche neste encantamento de se saber amado imcondicionalmente por quem o ouve e sente alem mar.
Autor Carlos Morais
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