terça-feira, 7 de julho de 2009
Estrela de Seis Pontas
Nesta janela que se abre cumplice,
na solidão escolhida e sedutora!
onde perpassa a suavidade fria?
as palavras escolhem os sentimentos.
O barulho do tráfego cala o silêncio,
que se ouve a namorar minha alma,
o corpo repousa exausto pelo barulho,
que o teatro do quotidiano obriga...
A noite encosta o peito ao doce luar...
num ritual mágico arrebatado de amor,
as estrelas sorriem cintilando a paz?
adormecendo os órgãos no vazio...
No gotejar das palavras escolhidas,
na lentidão devoradora da ansiedade,
qual será a brisa e qual o destino?...
ou será um rio de palavras perdidas?
Nas asas dos anjos o beijo de ternura,
que se solta na rosa de meu peito..
rumará nos destinos de além mar..
e uma estrelas de seis pontas formará..
Autor Carlos Morais
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